Na INETESE-Açores os alunos
são o centro das atenções!

Uma equipa de professores experientes e de grande competência profissional dá o melhor de si, para que os alunos se sintam realizados não só nas aprendizagens, mas também como pessoas.

Apostamos na formação desenvolvida a partir de competências, conhecimentos e valores ajustados às exigências do mercado de trabalho.

Os alunos são agentes ativos na construção do seu próprio saber. As atividades em contexto de sala de aula, as visitas de estudo, os estágios nas diferentes entidades parceiras da INETESE quebram a rotina e desenvolvem a autoestima, mediante um sistema de ensino que valoriza a observação, experimentação e aplicação prática dos saberes adquiridos.

Na INETESE-Açores, agimos de modo a que os nossos alunos possam conseguir emprego após a conclusão do curso, dando-lhes todo o apoio necessário.

Missão

Assumimos como missão proporcionar uma oferta educativa diversificada, atual e ajustada às exigências impostas pelo mercado de trabalho. Deste modo, é nosso propósito potenciar a inserção socioprofissional de jovens e  adultos qualificados, detentores de competências técnicas, organizacionais e relacionais de inequívoca importância para o exercício profissional desenvolvido a partir de indicadores de competência, sentido de responsabilidade e de abertura a novas e contínuas aprendizagens.

Não menos relevante para o ideário educativo é a ambição permanente de: 
– Realizar a progressiva construção da identidade escolar, cujas práticas corporizadas pelos diferentes agentes educativos concorram, de forma tangível, para a qualidade de ensino que se quer reconhecida  pela comunidade educativa e pelo meio no qual a Escola se encontra inserida, com relevo para as organizações empregadoras;
– Desenvolver o processo ensino-aprendizagem capaz de garantir a formação integral dos alunos, por sua vez alicerçada não só nos conhecimentos e nas competências, mas também nos valores, nas atitudes e nos comportamentos compagináveis com  o exercício da cidadania solidária, tolerante, responsável, informada, justa, esclarecida; Incutir nos alunos hábitos de trabalho, a resiliência e a capacidade de superação das dificuldades de modo a concretizar objetivos de vida pessoal e profissional;
– Protagonizar um subsistema de ensino orientado por critérios de  inovação, garantes de resposta eficiente aos desafios da sociedade em constante mudança;
– Identificar regularmente os recursos humanos qualificados com maior procura pelo tecido empresarial e pelas instituições suscetíveis de gerar emprego.

História

Constituída em julho de 2012, a INETESE Açores – Associação para o Ensino e Formação é a entidade proprietária da Escola Profissional Inetese – Instituto de Educação Técnica Açores, unidade de ensino privado. Todavia, antes de se constituir como Associação, a Inetese assumiu, desde 2002, sob a designação  de Instituto de Educação Técnica de Seguros, um papel de relevo na formação de muitos açorianos. 

Com sede em Ponta Delgada, a Escola dispõe de um polo em Angra do Heroísmo. Durante os anos de existência, conferimos certificação escolar e profissional a dezenas de jovens e adultos em áreas de formação muito diversificadas. Não obstante as ações enquadradas no Programa Reativar, os percursos educativos/formativos com maior expressão centram-se nas áreas do Comércio, da Contabilidade e Fiscalidade, da Gestão e Administração, do Secretariado e Trabalho Administrativo.

Tutelada pela Administração Regional competente em matéria de educação e formação, a Escola procura responder positivamente à modernização empresarial/institucional servida por recursos humanos qualificados e comprometidos com os desafios presentes e emergentes. Queremos, pois, contribuir para o progresso sustentável da Região Autónoma dos Açores, em particular.

Estrutura Orgânica

Conselho
Consultivo

De acordo com o definido no Estatuto do Ensino Particular, Cooperativo e Solidário, a Escola Profissional Inetese-Instituto de Educação Técnica Açores dispõe de conselho consultivo cuja participação empenhada e informada dos seus membros – representantes dos alunos; dos pais e encarregados de educação; dos órgãos de direção da Escola; dos docentes; das instituições locais representativas do tecido económico e social – se reveste da maior importância no que diz respeito ao cumprimento das competências do conselho, a saber:

– Dar parecer sobre o projeto educativo da Escola;
– Dar parecer sobre os cursos a oferecer e outras atividades pedagógicas e de formação a executar na Escola.

Além do precioso contributo decorrente das opiniões fundamentadas de todos os conselheiros, os representantes das entidades empregadoras com assento no conselho têm, por força da sua experiência profissional, a acrescida responsabilidade de partilhar as competências técnicas, organizacionais e relacionais com maior relevo no momento de decidir a contratação de recursos humanos qualificados para as empresas e outras organizações.

Apesar da atenção dispensada às orientações inscritas nos itinerários curriculares dos diferentes cursos e, por consequência, refletidas pelos docentes no âmbito do processo de ensino-aprendizagem, a Escola preocupa-se não só em saber que tipo de competências a adquirir pelos alunos em ordem a responder à competitividade e modernização – exigências colocadas às entidades geradoras de emprego -, mas também com os ensinamentos que relevam para preparar a profissão futura dos alunos.

Conselho
Pedagógico

Enquanto órgão consultivo em matéria pedagógica, cumpre ao conselho pedagógico da Escola:

– Coadjuvar a Direção Técnico-Pedagógica;
– Propor ações concretas visando a participação das famílias nas atividades da Escola e a integração desta na comunidade;
– Cooperar na elaboração do projeto educativo;
– Dar parecer sobre as necessidades de formação do pessoal docente e não docente;
– Elaborar a proposta do plano anual de atividades e o respetivo relatório de execução;
– Apresentar e apreciar os interesses dos pais e encarregados de educação;
– Dar parecer sobre a organização funcional da Escola;
– Cooperar nas ações relativas à segurança e conservação do edifício e equipamento.

Fazem parte do conselho pedagógico os representantes da Direção da Escola, dos encarregados de educação, dos docentes e dos alunos.

Direção
Pedagógica

A Direção Técnico-Pedagógica da Escola é constituída pela Diretora, Sónia Maria Arruda Cabral, e pelo Vice-Diretor, João Mateus da Rocha Alves Gomes. Conforme definido no regulamento interno, no polo de Angra do Heroísmo, o exercício de competências afetas à Direção Técnico-Pedagógica é delegado no Vice-Diretora por forma a responder à descontinuidade geográfica da ação escolar.

Sem prejuízo do estabelecido no supracitado regulamento, disponível nesta página web, são competências da Direção Técnico-Pedagógica:
– Conceber e formular, sob orientação do INETESE-Associação para o Ensino e Formação, o projeto educativo da Escola e adotar os métodos necessários à sua realização;
– Assegurar e controlar a avaliação de conhecimentos dos alunos e realizar práticas de inovação pedagógica;
– Coordenar a aplicação do projeto educativo da Escola;
– Coordenar a atividade educativa, garantindo, designadamente, a execução das orientações curriculares, bem como as atividades de animação socioeducativa;

– Orientar tecnicamente em matéria pedagógica toda a ação do pessoal docente, técnico e auxiliar;
– Organizar a distribuição do serviço docente e não docente;
– Propor à Direção do INETESE-Associação para o Ensino e Formação o horário de funcionamento da Escola, de acordo com as necessidades dos alunos e das suas famílias, salvaguardando o seu bem-estar, o sucesso pedagógico e as normas inerentes à organização e ao funcionamento escolares;
– Organizar e oferecer os cursos e demais atividades pedagógicas e certificar os conhecimentos adquiridos;
– Representar a Escola junto da Administração Regional Autónoma em todos os assuntos de natureza pedagógica;
– Planificar as atividades curriculares;
– Promover o cumprimento dos planos e programas de estudos;
– Garantir a qualidade de ensino;
– Zelar pelo cumprimento dos direitos e deveres dos docentes e dos alunos da Escola.

Cursos Atuais

Polo de Lagoa

Polo de Angra do Heroísmo

Formação em
Contexto de Trabalho

Na sequência das diretrizes emanadas da legislação aplicável ao ensino profissional, os alunos realizam a Formação em Contexto de Trabalho (FCT) – estágios nas empresas e noutras organizações – cujo acompanhamento e orientação são da responsabilidade dos professores da componente de formação técnica e dos  tutores, designados pela direção da Escola e pelos representantes legais das entidades de acolhimento da FCT, respetivamente.

Grosso modo, são objetivos da FCT:
– Conhecer a organização empresarial/institucional, nomeadamente as exigências e os desafios de natureza pessoal e profissional, rumo ao desempenho que se prende de excelência por parte dos seus colaboradores;
– Adquirir e desenvolver competências em contexto real de trabalho, sem prejuízo de aplicação prática dos saberes adquiridos durante o percurso educativo/formativo realizado em contexto escolar;
– Percecionar, no posto de trabalho, a importância da assiduidade, da pontualidade, do sentido de responsabilidade, das competências técnicas, organizacionais, comunicacionais, relacionais e da permanente predisposição para novas aprendizagens;
– Constatar nas tarefas profissionais, orientadas por critérios de qualidade, exigência e inovação, um fator de relevo para a competitividade e visão empreendedora das organizações;
– Adquirir e desenvolver competências nos domínios da saúde e da segurança no trabalho;
– Compreender o significado do dever de sigilo profissional.

Provas de
Aptidão Profissional

Segundo o preceituado no artigo 6.º da Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro, alterada pelas Portarias números 59-C/2014 e 165-B/2015, de 7 de março e 3 de junho, respetivamente, a Prova de Aptidão Profissional (PAP) consiste na apresentação e defesa, perante um júri, de um projeto, consubstanciado num produto, material ou intelectual, numa intervenção ou numa atuação, consoante a natureza dos cursos, bem como do respetivo relatório final de realização e apreciação crítica, demonstrativo de conhecimentos e competências profissionais adquiridos ao longo da formação e estruturante do futuro profissional do aluno.

No mês de julho de 2025 terão lugar a apresentação e defesa públicas das Provas de Aptidão Profissional perante o júri que inclui elementos externos à Escola, designadamente:

– Um representante das associações empresariais ou das empresas do setor ou de setores afins ao curso;
– Uma personalidade de reconhecido mérito na área da formação profissional ou dos setores de atividade afins ao curso ou um representante das associações sindicais dos setores de atividade afins ao curso.

POLO DE ANGRA DO HEROÍSMO